Para você que respondeu no
questionário que não tem reservas para
emergências vamos falar um pouquinho sobre o assunto.
Se você ficasse sem receita nenhuma
hoje, quanto tempo sobreviveria com sua reserva financeira?
Hoje talvez esta situação esteja
muito distante de sua realidade. Carreira estabilizada, emprego estável ou um
negócio indo muito bem obrigada.
Quando tudo vai bem não nos
preocupamos com o futuro pois achamos que sempre será assim. Mas a realidade
pode ser diferente.
Longe de querer implantar pensamentos
negativos em um momento positivo de sua vida, mas preciso repassar algo
que minha vó que ainda vive e está com
98 anos me ensinou: não há mal que sempre dure nem bem que nunca acabe. Isso se
traduz em “tudo na vida passa” sejam bons ou maus momentos.
Temos que ser realistas se não
quisermos nos desesperar se algo não der certo.
Digamos que reservas emergenciais se
constituem em um plano “b” de nossa vida financeira. Se algo não sair como
previsto o plano ”b” nos dará um fôlego até encontrarmos uma solução.
De quanto deve ser esta reserva?
Pelo menos seis vezes o valor dos
seus gastos essenciais mensais para que você possa durante seis meses focar a
solução do problema ao invés de focar como pagará suas contas se não tem
dinheiro.
O que são gastos essenciais? Despesas
de sobrevivência como alimentação, moradia, saúde, educação e transporte.
Um desemprego, um negócio que sofre
retração do mercado, um imóvel fonte de renda que fica desalugado, uma doença
que nos leva ao afastamento de nossas atividades reduzindo ou levando a receita
para zero, entre outras situações, podem requerer um plano”b”.
E se este plano “b” não existe, nossa
vida vira o caos.
Faça as contas e determine o valor de
sua reserva. Um pouquinho por mês até completar esta reserva lhe dará segurança
e tranquilidade.
Seja previdente!
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